Não é sensato viver em função do núcleo familiar em detrimento das tuas necessidades espirituais.
Pois, antes de você ser um membro de um grupo familiar, você é um espirito intinerante com o compromisso intransferível de evoluir.
Naturalmente, que respeitar os vínculos familiares é mais que razoável, é um dever perante a escolha que fizestes para a tua própria vida.
No entanto, abandonar-se para viver exclusivamente para os outros, não é prova de amor, mas de irresponsabilidade para consigo mesmo.
O verdadeiro amor não se constrói no ninho da promiscuidade familiar onde a noção de auto responsabilidade é sempre colocada em segundo plano.
No altar do coração todo aquele que vive e respeita a sua condição de espirito eterno, pode enfim, desfrutar da plena felicidade de se viver em familia!
Carlos Nunes.
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