quarta-feira, 29 de julho de 2015

Dê a volta por cima e conquiste seu homem.


Sei que tem muitas mulheres que andam tristes porque a vida amorosa não anda boa. Por isso, vim hoje aqui para dar uma dica legal que possa ajudar a dar uma melhoradinha na vida amorosa de vocês.
Se a relação ficou fria de uma hora pra outra, se o homem perdeu o interesse ou mesmo foi embora, acredite, tem alguma coisa que você anda fazendo que não é legal, pois está estragando sua vida amorosa. Acho que você não está se valorizando como devia e por isso ficou carente por demais da conta.
É, meninas, quando a mulher não se valoriza e fica carente o homem perde o interesse e some. 
Mas porque você começou a se desvalorizar sendo que você é uma mulher bacana, bonita, gostosa e interessante? Vai ver que você começou a se comparar com as outras, ou pior ainda, começou a meter o pau em si mesma. Ai, meu bem, a sua auto estima despenca e você fica chata e meio sem graça.
Só que você não é essa porcaria que pensa ser. Você pode até estar meio pra baixo. Mas tenho certeza que dentro de você tem uma mulher maravilhosa e interessante que está louca para vir pra fora. Não é verdade?
Pois é; o ruim de ficar carente é que você fica pegajosa e insegura. Acontece que o homem sente sua energia e por essa razão se afasta. Até mesmo você se afastaria de uma pessoa assim.
Portanto, vamos jogar fora essa crença boba de que você é menos e de que não é capaz de segurar um homem. Isso é tudo mentira. Pois se você voltar a ser aquela mulher interessante de antes, rapinho seu companheiro volta a se interessar por você. E se ele estiver nos braços de outra qualquer, ele larga ela na hora. Afinal, é de você que ele gosta.
Então, ao invés de ficar ai sofrendo por amor, levante a cabeça e comece a cuidar mais de você. Invista na sua auto estima e mude sua energia. Valorize-se.
Olha, meu bem, não tem magia mais poderosa para segurar o amor de um homem do que uma mulher que se ama verdadeiramente!

Carlinhos de Aruanda 

sábado, 25 de julho de 2015

Sabotagem interior.



A loucura é uma mentira onde a pessoa vive para se esconder da verdade. 
Pois quando não queremos ver as coisas da vida, desencadeamos um processo mental conhecido pela linguagem psicológica como: sabotagem interior. Ou seja, criamos ilusões para não entrar em contato com a verdade.
Existem mulheres, por exemplo, que após passarem por um relacionamento complicado e doloroso, criam um sistema de defesa que afasta qualquer possibilidade de um novo romance. Elas até arrumam companheiros, porém, estes desaparecem como num piscar de olhos.
Muitas dizem que não tem sorte no amor. Mas, na verdade, isso é uma desculpa para esconder o truque mental que elas usam para não mais se relacionarem afetivamente.
Tem pessoas que ficam doentes para não terem que assumir certas responsabilidades.
Outras, que passaram por dores emocionais muito fortes, acabam desenvolvendo problemas mentais para poderem conviver com a dor.
Por essa razão, respeitemos as escolhas alheias, mesmo que elas nos pareçam estranhas, pois não sabemos o que cada um traz no fundo do coração! 

Carlinhos de Aruanda

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Solte a franga e seja feliz.


Você sabia que ninguém tem o poder de te constranger a não ser que você permita?
Pois é; se você não for uma pessoa constrangível ninguém te constrange.
Só pra te lembrar: constranger é intimidar, é coagir, é empurrar sua alma para dentro. Constranger é, enfim, estrangular.
-Você quer dizer, então, Carlinhos que não são os outros que me constrangem. Mas, sim, que sou eu que me constranjo por ser constrangível?
Exatamente. Ninguém tem poder sobre você. É você que dá o seu poder aos outros. Melhor dizendo: é você que se coloca na condição de constrangimento.
E como você faz isso? Sendo vaidosa. Olha, vaidade é dar mais importância para o que os outros pensam a seu respeito e não ao que você sente de fato. Só se constrange quem é vaidoso.
O legal de saber tudo isso é que você pode agora mesmo largar essa tola vaidade que te coloca na condição de constrangível, para ter a coragem de ser mais você nesse mundo.
Pois não tem nada que segura nessa condição de constrangimento a não ser essa sua mania besta de querer agradar os outros. Você pode parar com isso agora mesmo.
Aliás, você pode tanta coisa nesse mundo! Pena que vive presa nessa prisão mental.
Mas no dia, meu bem, em que você resolver soltar a franga não tem quem te segure. Não tem medo que te oprima. Não tem família que te prenda. Até aquela sua dor crônica, cura na hora e sem falar nos romances que vão começar acontecer do nada.
Eu recomendo: solte a franga, chute o pau da barraca e vá em busca da sua felicidade.
E nunca se esqueça de que a vaidade é uma prisão sem grade onde sua alma fica encarcerada por tempo indeterminado!

Carlinhos de Aruanda

quarta-feira, 8 de julho de 2015

O bem que faço é o bem que me realiza.


Ninguém nesse mundo tem a obrigação de assegurar o bem de ninguém 24 horas por dia. Primeiro que isso é impossível e segundo ficar bem é responsabilidade de cada um.
Ademais, o não se preocupar em excesso com o bem do outro é, de modo algum, falta de amor ao próximo. Mas, sim, uma atitude sensata de quem sabe que na vida cada um é responsável por si e que tem que caminhar com as próprias pernas. Afinal, uma sociedade feliz é feita de adultos responsáveis e não de pessoas mimadas que precisam ser atendias em seus caprichos infantis.
Fazer ou desejar o bem ao próximo, é antes de tudo, um gesto genuíno e espontâneo que brota no coração. Jamais uma obrigação.
Pois existe uma grande diferença entre querer o bem do outro e ter a obrigação de fazê-lo a qualquer custo. Ainda mais, quando esse fazer o bem ao outro coloca em risco a nossa integridade.
Aliás, muitos relacionamentos se desgastam ou chegam ao fim devido a falta de entendimento do que seja o verdadeiro bem.
A essência do bem é fazer o bem sentindo o bem em si mesmo!

Carlinhos Lima

terça-feira, 7 de julho de 2015

Quem disse que você tem que sofrer.



E seu eu dissesse que às vezes o sofrimento é opcional? Certamente, muita gente diria que estou caducando. Só que não.
Aliás, quero que vocês saibam que tudo que escrevo é fruto de muito estudo e observação. Sem falar da ajuda que tenho dos meus amigos espirituais que sempre me inspiram boas ideias.
Portanto, acreditem, o sofrimento é por vezes opcional, ou seja, podemos escolher não sofrer. Deixa eu explicar isso direitinho:
Primeiro, quero falar que muita coisa que a gente sente não passa de uma reação aprendida. Melhor dizendo, fomos ensinados a reagir de tal maneira diante de um fato. 
Vejamos, por exemplo, o caso da rejeição. A rejeição é um fato, mas o modo como reagimos a ela é, de certo modo, uma reação aprendida. Se você aprendeu que a rejeição é uma coisa ruim, certamente, vai sofrer sempre que for rejeitada. Porém, se você aprendeu que a rejeição é algo natural e que faz parte da vida, com certeza, nem vai dar a mínima bola sempre que for rejeitada.
Digamos que você tenha sido ensinada a ficar com raiva toda vez que for contrariada. Como ser contrariado é algo tão comum na vida, não tenha dúvida, não tarda você desenvolver uma gastrite ou uma úlcera.
O mesmo também se pode dizer da pessoa que se ressente toda vez que é rejeitada. Nem é preciso dizer que o ressentimento guardado por longo tempo se transforma em doença séria.
Por isso, considero muito importante prestar mais atenção em nossas reações pessoais. Será mesmo que elas são verdadeiras ou não passam de reações aprendidas?
E como podemos distinguir uma reação verdadeira de uma reação aprendida? 
Simples: observando a fonte de onde ela nasce. Uma reação verdadeira acontece no corpo todo, nasce na reagião do estomago ou mesmo do peito e nos dá a sensação de que estamos certo ao reagir de tal modo.
Já, no caso da reação aprendida é diferente, ou seja, ela não acontece no corpo todo e nasce sempre na cabeça para depois afetar os orgão vulneráveis (uma região especifica do corpo na qual você sempre tem problema) e não temos uma clareza do que sentimos exatamente.
E o que nos ajuda também a distinguimos qual o tipo de reação que sentimos é observar a vivência que temos com o fato em si.
Você só pode saber o sabor de uma fruta depois que experimentá-la.
Finalizando: você é responsável pelo o que sente, portanto, pode escolher o como vai reagir ante os fatos da vida. A alegria e a tristeza estaõ em suas mãos. Você escolhe se vai ser feliz ou triste. Os fatos são da vida, mas a reação é sempre opcional!

Carlinhos Lima

domingo, 5 de julho de 2015

Não facilita, Geraldo.


Certa feita, estava eu numa festa de casamento lá pras bandas de MInas Gerais, quando presencie uma cena engraçada e ao mesmo tempo muito educativa.
Em meio aos convivas, tinha um menino, aproximadamente de uns 15 anos, que estava bebendo tudo que tinha direito, inclusive cerveja.
Sua mãe ao vê-lo com o copo na mão, não se fez de rogada, puxou o para um canto e lhe aplicou um belo de um corretivo. O rapazote ficou meio sem graça, largou o copo e depois se enfiou no meio da multidão que dançava animada. Porém, antes de afastar-se, sua mãe o chamou e o advertiu com ar de seriedadede:
-Não facilita, Geraldo.
Eu não tinha nada a ver com aquela situação. Porém, para mim, aquela advertência soou como severa lição a me advertir dos cuidados que deveria tomar com as tentações do mundo.
Eu não era um menino de quinze anos, mas em se tratando de tentaçções todo cuidado é pouco. Além domais, independente de idade, qualquer um está sujeito a ter lá os seus deslizes.
Fiz até uma relação com o que a mãe disse ao rapaz com o que Jesus também dissera em sua época messiânica. Afinal o "não facilita Geraldo" com o "orai e vigiai", no fundo, dizem a mesma coisa.
De qualquer maneira, nunca é demais evitar os exageros. E sempre que sinto que estou passando dos limites, logo ouço dentro de mim aquela sábia advertência de uma mãe que apenas protegia seu filho dos perigos das tentações do mundo:
-Não facilita, Geraldo!

Carlinhos Lima

sábado, 4 de julho de 2015

Sou petulante com muito orgulho.


Eu sou mesmo petulante.
Talvez vocês pensem: nossa que cara arrogante!
Só, meus amores, que petulância não é o mesmo que 
arrogância.
Ser petulante é viver de peito aberto, é dar valor ao que 
se sente e fazer o que se gosta. E isso não tem nada a 
ver com os outros.
Agora, ser arrogante é querer que as coisas sejam do 
seu jeito quando não podem ser, é exigir que as 
pessoas façam aquilo que você considera como sendo 
o politicamente correto. O arrogante não leva em 
consideração os fatos reais e muito menos a verdade de 
cada um.
Já a pessoa petulante não afronta de modo algum a 
verdade alheia; ela apenas vive a sua própria.
Na verdade, eu me considero petulante porque dou 
muita importância para o que sinto e porque me coloco 
sempre em primeiro lugar. Eu penso mesmo em mim, 
pois se eu não pensar quem é que vai pensar?
O problema é que fomos educados para negar os 
nossos sentimentos e colocar os dos outros em 
primeiro lugar. 
E sempre que tentamos expressar o que 
sentimentos a sociedade nos rotula de petulante ou de 
mesmo metido.
Mas o fato é: se eu não for petulante nesse mundo vou 
sofrer muito, vou ser um zero a esquerda. Por isso é 
que decidi aqui dentro de mim que vou ser petulante. Não 
para prejudicar ninguém ou para querer ser melhor que 
os outros isso é vaidade.
Sou petulante mesmo, meus amores, porque foi assim 
que percebi que posso ser verdadeiramente feliz do 
jeitinho que a vida me fez!

Carlinhos Lima