Não sou um prolongamento vivo das entidades que me assistem. Mas um indivíduo que pensa por si mesmo.
Sou uma individualidade única e livre a existir na imensidão do universo.
Portanto, é razoável que eu tome decisões baseado no que considero como sendo o melhor.
Sendo assim, é natural que minhas atitudes reflitam o conteúdo do meu entendimento e não sejam apenas reproduções das intenções de terceiros.
Podemos até somar esforços que vertam para um mesmo fim. No entanto, acima de qualquer intenção louvável, devemos sempre preservar e respeitar a nossa individualidade.
Pois se Deus criou seres diferentes busquemos viver em paz com as divergências de sua Criação!
Carlinho de Aruanda.
Orkut: carlinhosdearuanda@gmail.com