Você já parou para pensar por um instante que se até hoje você não quis seguir por determinado caminho é porque não queria seguí-lo?
Muitas vezes, perdidos em nossas ilusões, nos forçamos a ser o que não somos e o que jamais seremos.
Comumente reclamamos que os nossos pais nos forçaram a seguir por certos caminhos, os quais, eles acreditavam que eram os mais adequados para nós. Contudo, nunca pensamos nas coisas que nós mesmos nos obrigamos a fazer apenas para ser considerado pela opinião pública. Quanta falta de respeito. Quanta violência cometida em nome de uma ideologia bestial.
Porque quem se obriga a ser o que não é comete uma grande violência contra a sua própria natureza.
Pare agora mesmo e reflita se você está seguindo o seu verdadeiro caminho ou se está se forçando a seguí-lo somente por causa da vaidade em querer ser aceito pela sociedade em que vive.
Como saber a diferença?
Observando o teu sentir. Pois o sentir é o indicador mais seguro para sabermos se estamos de fato fazendo o nosso melhor.
Se teu sentir possuis o cheiro das flores, o frescor da relva e o calor do sol interior, certamente, segues pelo caminho da tua alma.
Porém, se os espinhos ferem teus pés, se a escuridão permeia teus passos e se o vazio interior é a realidade por onde gravita o teu ser, indiscutívelmente, segues pela ilusão ideológica dos homens falídos!
Carlinhos de Aruanda.
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