sábado, 31 de dezembro de 2011

A condição do espírito após a morte.

Os espíritos se agrupam no além túmulo respeitando sempre o princípio da lei da afinidade. Ou seja, os semelhantes se procuram.

De acordo com o teor vibratório do espírito ele é automaticamente atraído para regiões condizentes com seu nível de maturidade espiritual.

Pois não há saltos miraculosos a promover evolução compulsória.

Na verdade, o recém desencarnado, assim que aporta as dependências do além, é arrastado imediatamente por sua energia que o leva para regiões afins.

Se o espírito ainda permanece estacionado na faixa da ignorância irá, certamente, para lugares onde impera a ignorância.

Se, no entanto, ele é devotado ao estudo e ao trabalho edificante será acolhido e conduzido a colônias onde o progresso é interesse comum entre seus habitantes.

Não há milagres e nem tão pouco intercessão divida a conromper as leis inexoráveis do universo. "Cada um colhe o que planta".

Pois a morte não transforma em santo o moribundo que vive mergulhado no pântano das trevas.



 
Carlinhos de Aruanda.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Espiritualidade e religião.

Ser espiritualista não tem nada a ver com religião.

A espiritualidade é um estado interior. Você não precisa seguir nada para ser espiritual.

Na verdade, a espiritualidade é um estado interior que você entra quando quer. É uma conexão que você faz quando e como quer. Não tem que ter nenhuma doutrina para seguir, nenhum guru para seguir.

Pois, no fundo, você já é um espírito. Tudo bem que você está reencarnado, mas você não deixou de ser um espírito só porque está temporariamente confinado na matéria.

Ser espiritualista é viver com seu espírito, somente isso. Você pode está dentro de um escritório e ser um espiritualista.

Pois não é o templo de pedra que edifica o espírito. É o espírito que edifica o templo de pedra!


Carlinhos de Aruanda.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Meu silêncio como resposta.

Sei que tem gente que não gosta de mim, que não aceita o meu jeito de ser e de viver, que acha que sou a pessoa mais errada do mundo.

Pra essa gente toda eu dou o meu silêncio como resposta.

Pois, na verdade, já faz muito tempo que nem mais ligo para o comentário alheio a meu respeito. Foi se a época que eu me consumia por dentro por causa da opinião dos outros.

Busco agora, como costumo dizer, ficar em mim. O povo fala mal, mete o páu, porém, permaneço tranquilo e feliz dentro do meu espaço interior.

Nada mais me abala, nada mais me incomoda, nada mais me afeta. Pois a impessoalidade em que vivo me torna imune aos comentários maldosos dos outros.

Nem me defendo mais, pois só se defende quem se sente ofendido e quem é vaidoso.

O segredo da paz interior não está em querer controlar a língua do povo, mas em diminuir o nível de vaidade. Porque a vaidade é a causa de toda dor e infelicidade!!


Carlinhos de Aruanda.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Espíritos embrutecidos.

A região por onde o espírito gravita no éter cósmico depende muito da sua visão interior.

Quanto menos evoluído mais limitado será a sua condição no além. Quanto mais evoluído maior será o seu campo de ação no mundo espiritual.

Espíritos embrutecidos, por exemplo, ficam confinados a região densa do astral inferior onde, mergulhados na inconsciencia, trafegam a esmo e, geralmente, são arrastados pela sedução dos instintos.

Tais espíritos campeam larga faixa do astral adjacente a crosta e muitos vivem como prisioneiros nos abismos infernais.

Todavia, nem um espírito nessas condições fica esquecido por Deus. Esses espíritos endurecidos permanecem nessas regiões sombrias por tempo indeterminado. Mas assim que apresentam os primeiros bruxuleios de lucidez são resgatados e conduzidos para os campos de recuperação.

Não importa a condição em que cada espírito se encontre, pois a sabedoria divina aguarda a todos de braços abertos!



Carlinhos de Aruanda.


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Estamos de volta e ninguém mais vai calar a nossa voz.

Sempre existiram vários deuses. O que ocorreu ao longo da história foi que um certo grupo, movido por interesses escusos, quis dominar o mundo e para isso lançou mão de recursos violentos.

O povo que era considerado pagão foi quem mais sofreu com a dominância tirânica desse grupo. Que em nome de uma pseudo religião cometeu atrocidades pelo mundo.

Em nome de Deus, tal grupo, dissiminou povos, esquartejoeu corpos, incendiou vilarejos, sacrificou crianças, mulheres, velhos e para justificar seus crimes criou a imagem de um diabo para servir como bode expiatório.

E para arrebatar uma multidão de seguidores, esse grupo, ainda incutiu a ferro e fogo na mente de um povo que já sofria a crueldade de seus mandos, o falso conceito de um único Deus. Claro que visando apenas interesse material e financeiro.

Mas esse tempo se findou e agora estamos de volta reivindicando o nosso direito de existir nesse mundo também. Pois o tempo da hipocrisia acabou. Ninguém mais calará a nossa voz!



 
Carlinhos de Aruanda.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O olhar.

O olhar não é aquilo que se vê, mas aquilo que se crê.

Na verdade, cada um vê aquilo que acredita está vendo e não o fato em si.

Pois o que vemos com o nosso olhar é justamente a projeção das nossas crenças, dos nossos valores íntimos.

Para a pessoa que acredita que a velhice é o fim da vida nada mais é possível a não ser esperar a morte chegar.

No entanto, para quem acredita que a velhice é a oportunidade de vivenciar novas experiências, de curtir a vida sem os compromissos da mocidade a velhice será sempre um eterno recomeço.

A velhice é somente um processo natural da vida. Mas a forma como cada um a atravessa vai depender do modo de olhá-la.

De que maneira você olha as coisas da vida?

Você olha a vida pela ótica da limitação ou pelos olhos da oportunidade?

Pois sua vida será sempre o reflexo do seu olhar.

E seu olhar nada mais é do que a projeção do seu mundo interior!


Carlinhos de Aruanda.


sábado, 17 de dezembro de 2011

O melhor da vida não está no fim, mas no enquanto.

Não é que é errado ter planos, projetos ou objetivos. O que não é legal é quando sua felicidade fica sujeita aos resultados.

Se você condiciona a sua felicidade aos resultados você certamente será uma pessoa triste e insatisfeita.

Pois o melhor da vida não é o fim, mas o enquanto.

Quando você chupa um sorvete bem gostoso, o bom mesmo, é saboreá-lo bem devagarzinho pra que ele nunca acabe. Não é verdade?

É no enquanto, minha gente, que está o segredo da felicidade.

Claro que ter metas bem claras do que você quer para sua vida é interessante, ter objetivos que concorram para o teu progresso é sempre louvável.

No entanto, saber curtir a vida enquanto ela está acontecendo é tudo de bom.

Porque minha gente, o prazer da vida está nas pequenas coisas.

Quando você se der a oportunidade de fazer algo sem pensar no resultado, tenho certeza, que você vai descobrir que a felicidade está intrissicamente dentro de você!!



 
Carlinhos de Aruanda.


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A função do tratamento terapêutico.

A proposta de todo tratamento terapêutico não é fazer o paciente feliz, mas sim, diminuir o nível de tensão em que ele se encontra.

Pois que a felicidade já é um estado natural do ser. A felicidade é algo inerente a realidade de cada um.

Ocorre, que por causa de certos comportamentos impostos pela sociedade nós nos afastamos desse estado natural e obstruímos com isso o fluxo da vida em nós.

O tratamento terapêutico consiste justamente em desobstruir a passagem por onde a alma flui e fazer com que o paciente retorne ao seu estado original de felicidade.

É um erro acreditar que a terapia vai fazer o paciente feliz. Esse não é e nem deve ser o proposito do profissional.

Pois não existe cura, apenas auto cura.

O trabalho do terapeuta restringe-se somente a uma orientação do processo de auto cura, ou seja, o terapeuta tem como função ajudar o paciente a livrar-se dos conteúdos psicológicos que obstruem o fluxo natural dos bons estados internos.

A felicidade é um estado perene e imutável do ser. Ela já existe no interior de cada um de nós!



 
Carlinhos de Aruanda.


quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Ninguém semeia em terra seca.

Você invistiria numa empresa falida?

Porque, então, você acha que as entidades investiriam num médium relapso, indisciplinado, leviano e avesso aos estudos?

Assim como os grandes empresários querem ver seus investimentos multiplicados as entidades também querem ver o bom resultado em seus trabalhos. Pois, ninguém, em sã consciência, semearia em terra seca.

Até mesmo Jesus, que não é nada bobo, amaldiçoou a figueira que não dava frutos. Não é verdade?

Não, minha gente, não pensem que os espíritos desenvolvidos não levam a sério a conduta de seus pupilos.

Obviamente, que eles não esperam e nem exigem um comportamento impecável. Pois eles sabem muito bem que estão lidando com humanos e não com pretenciosos santos fruto da imaginação religiosa.

Porém, nunca é demais lembrar que um bucadinho de bom senso e de boa vontade sempre é bem vindo ao trabalho que se faz.

Pois para que um empreendimento possa ir pra frente é preciso empenho e dedicação por parte de todos os envolvidos.

E no que tange ao assunto mediunidade amor e respeito são imprescindíveis.

Qualquer um pode se candidatar ao trabalho mediunico. Mas capacitar-se a realizá-lo é coisa para poucos!



 
Carlinhos de Aruanda.


quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Corpúsculos.

A energia do pensamento cria infinitésimos corpúsculos invisíveis a olho nu que, agrupados em colônias, plasmam, no etér cósmico, verdadeiras amebas vivas que adquirem múltiplas formas conforme a natureza de sua criação.


Formas pensamentos negativas plasmam figuras horrendas e monstruosas que vagam a esmo pelo astral.


Todavia, existem também formas pensamentos positivas criam expressões de rara beleza a circundar o mesmo astral.


De acordo com o teor vibratótio de seus pensamentos você conecta-se de imediato com esses corpúslos que pairam na atmosfera astralina!





 

Carlinhos de Aruanda.




terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Processo de catarse espiritual no planeta Terra.

Nós, enquanto espíritos errantes que somos, precisamos de um espaço, de um momento para extravasarmos nossos recalques, nossas frustrações, nossos vicios, enfim, nossas neuroses.

Isto é uma necessidade de todos, sem nenhuma exceção. E o planeta Terra tem justamente essa função: a de servir como depositário de nossos conteúdos internos.

Na verdade, a energia magnética da Terra, absorve esses elementos deletérios que ficam encrostrados no corpo espiritual.

Tal processo de higienização espiritual é o que podemos considerar como sendo uma terapia de expurgação, uma catarse.

Sem esse procedimento terapêutico não teríamos condições de prosseguir nossa marcha evolutiva pelos confins do universo!



 
Carlinhos de Aruanda.


domingo, 11 de dezembro de 2011

Quando é preciso mudar.

Quando uma situação está desgastada a melhor coisa a se fazer é se afastar dela. Mudar, buscar novos rumos.

Porque quando a coisa já deu o que tinha de dar, não adianta insistir, querer recuperar o tempo perdido não vai adiantar.

Tentar reviver o passado é o mesmo que tentar tirar leite de pedra.

Se porventura você se encontra numa situação assim seja mais inteligente e não force a barra. Pois quando a coisa se desgastou não há nada mais a se fazer a não ser ir embora.

Às vezes, é preciso ser radical na vida, fazer mudanças bruscas e se lançar sem medo na busca de novas experiências, de novos horizontes.

Pois não tem nada pior nesse mundo do que se acomodar a uma situação que não tem mais nada a ver, que não faz mais sentido, que não tem mais prazer.

Viver assim não é viver é vegetar!


Carlinhos de Aruanda.


sábado, 10 de dezembro de 2011

Novos tempos.

É de se pensar no descaso e no preconceito contra as coisas do espírito.

A maioria dos terráqueos vive atolada no pântano do materialismo. Poucos são aqueles que já despertaram para a realidade inquestionável da eternidade.

Muitos, na verdade, não só desprezam as coisas do espírito como ainda as combatem apregoando que as revelações do mundo espiritual, transmitidas através dos médiuns, não passam de delírios de lunáticos.

Porém, caros companheiros, cá estou eu dando meu singelo testemunho de que a eternidade é um fato.

Negar a existência da vida espiritual com tantas provas cabais a confirmar a extensão da vida além da cortina pesada da matéria é, de certo modo, um absurdo nos dias de hoje.

Pois, independente do preconceito e do descaso de muitos, a espiritualidade emerge do mar da indiferença para se consolidar no mundo em que vocês vivem.

É chegado o momento, queridos companheiros, em que o mundo das almas do além e até mesmo de outras pátrias distantes há de estreitar os laços das relações entre as humanidades espalhadas pelos confins do universo.

O plantea Terra devido sua ascensão na escalonada evolutiva ganhou o direito de também fazer parte da grande integração cósmica.

Ou seja, a Terra, antes pequeno e isolado mundículo a abrigar espíritos errantes e comprometidos com a lei maior, foi promovida a escola de ensino restaurador.

É como se afastado vilarejo ganhasse o direito de fazer parte da sociedade como um todo.

Isto, em termos práticos, significa a intervenção direta de espíritos desenvolvidos e mais experientes no que diz respeito a evolução humana.

De um lado a humanidade terrena será agraciada com o progresso estimulado pelos espíritos superiores.

Por outro lado serão convidados a aderir novas diretrizes comportamentais condizentes com a nova realidade do orbe em questão.

Portanto, companheiros, ao invés de negar a realidade inquestionável da eternidade que os aponta novos valores espirituais, observem e estudem as imprescindíveis lições que o Alto ministra-lhes através dos médiuns!



 
Carlinhos de Aruanda.


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Não quero saber de um Deus pai. Já sou adulto.

Não quero mais saber dessa conversa de um Deus pai tão popularmente difundido pelas religiões.


Pois ao meu ver, essa visão paternalista enfraquece a pessoa ao invés de incentivá-la ao progresso.


A visão de Deus pai reflete bem a condição de infantilidade em que se encontra a população terráquea. Aliás, tal condição, mostra bem o nível de evolução desse povo que ainda vive estacionado na faixa da ignorância.


Não estou dizendo aqui que ignorância é sinônimo de imperfeição. A ignorância é somente uma condição natural em que estagia o espírito imortal.


Quero apenas salientar com isso que o conceito de Deus pai é uma visão muito infantil do que seja a Inteligência Cósmica que rege os destinos dos seres.


Prefiro um Deus amigo, companheiro que é a extensão do meu próprio poder. Ou seja, não nego a existência de uma Força Maior que governa com sabedoria as nossas vidas. Porém, não gosto e nem endosso o conceito de um Deus pai que cuida da gente como se fôssemos criancinhas.


Afinal, o espírito amadurece e é fadado a tornar-se adulto nesse mundo, minha gente.


Até quando seremos bebezinhos solícitos de um colo, de uma proteção especial, de um mimo.


Já temos condições de tomarmos posse do barco do nosso destino. Somos cidadãos do universo e não crianças birrentas que precisa de um Deus babá. Isso é muito feio.


Por essa razão, eu tomei a firme decisão de me libertar desse conceito infantil de um Deus pai, pois já sou um adulto e sei muito bem me virar sozinho nesse mundão.


Agora decidi reverenciar um Deus amigo, companheiro que caminha comigo lado a lado, ombro a ombro mas que de forma alguma me carrega no colo.


Eu tenho pernas pra me guiar, eu tenho força interior pra me sustentar. Pois eu assumo completa responsabilidade por mim.


É nesse mim que eu me apoio e que eu confio.


Porque se existe esse mim a me diferenciar dos demais é porque posso e devo seguí-lo pelos caminhos da vida.


Esse mim não precisa de um Deus pai a lhe guiar os passos. Mas sim de um Deus companheiro a desfrutar da deslumbrante paisagem da vida pelos confins do universo!





 

Carlinhos de Aruanda.




quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Tratamento impessoal.

Conforme o espirito vai se desenvolvendo, ele logo percebe a ineficácia do tratamento pessoal e compreende que, comumente, esse tipo de tratamento é somente desperdício de tempo e que, além de tudo, não produz bons resultados.

Não que num caso ou noutro não possa surtir algum benefício. Geralmente, o tratamento pessoal, não consegue ultrapassar os limites do alivio. Porém, não promove a cura.

Mas porque isso ocorre? Porque os espíritos desenvolvidos consideram o tratamento pessoal ineficiente?

Por uma simples razão: é o paciente que se cura.

Por mais que o profissional da saúde mental se esforce para ajudar a pessoa a vencer seus pontos fracos se ela não tiver boa vontade, esforço próprio toda e qualquer ajuda será sempre em vão.

Sem contar que o tratamento pessoal pode acabar virando um vicio ao invés de promover a cura definitiva.

A maioria dos pacientes transferem para os profissionais da saúde mental as suas carências afetivas, seus recalques e conflitos paternais. Quando a relação médico e paciente torna-se passional a cura não é mais possível.

Em vista disso, pode-se considerar o tratamento pessoal inócuo.

É por essa razão, que cada vez mais, os espíritos desenvolvidos investem no tratamento impessoal onde não há o envolvimento emocional entre o paciente e o profissional.

O tratamento impessoal não é a ausencia completa de afeto, mas sim um tratamento pautado no equilibrio e na promoção humana!



 
Carlinhos de Aruanda.


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Pare de se limitar no limite alheio.

Em se tratando de vida íntima ninguém tem a última palavra a não ser a verdade de cada um.

Pois é muito comum na sociedade em que vivemos nos esbarrarmos nos limites alheios.

Ou seja, nos limitamos nos limites dos outros. E nos esquecemos com isso que cada um tem o seu pr´próprio caminho a seguir.



Carlinhos de Aruanda.

Msn: carlinhosdearuanda@hotmail.com

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domingo, 4 de dezembro de 2011

Cada um está onde se coloca.

Estar numa situação é se ver como parte existente dela, mas não é ser ela de fato.



Se, por exemplo, eu me vejo como menos eu acabo ficando numa situação de menos. Eu me coloco nessa situação porque eu me vejo como tal.



Mas, na verdade, eu não sou menos e nem mais, sou apenas o que sou. Um ser na medida exata que a vida me fez.



Entretanto, devido a um sentimento de menos valia que acredito e sustento em mim me lanço, voluntariamente, a uma condição de limitação. Não que eu seja limitado, apenas me limito com a visão distorcida que faço a meu respeito.



Agora, veja bem, se sou eu que, através das minhas próprias crenças, quem se coloca numa situação de limite, obviamente, que só eu mesmo é quem posso me tirar dela. Não é verdade?






Carlinhos de Aruanda.






Uma visão panorâmica da doença.

É possível sim prever o tipo específico de doença que uma pessoa pode vir a desenvolver ao longo do tempo.


Obviamente, que tal previsão, estará sempre sujeita as variáveis da probabilidade. Pois no universo não existem definições exatas, apenas situações prováveis a oscilar no terreno da atitude interior de cada um.


Pois que definível nesse imenso universo somente as leis inexoráveis Deus que regem com sabedoria os destinos dos seres!






 
Carlinhos de Aruanda.


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