domingo, 5 de dezembro de 2010

Não sou um prolongamento de terceiros, mas um indivíduo que pensa por si mesmo.


Não sou um prolongamento vivo das entidades que me assistem. Mas um indivíduo que pensa por si mesmo.

Sou uma individualidade única e livre a existir na imensidão do universo.

Portanto, é razoável que eu tome decisões baseado no que considero como sendo o melhor.

Sendo assim, é natural que minhas atitudes reflitam o conteúdo do meu entendimento e não sejam apenas reproduções das intenções de terceiros.

Podemos até somar esforços que vertam para um mesmo fim. No entanto, acima de qualquer intenção louvável, devemos sempre preservar e respeitar a nossa individualidade.

Pois se Deus criou seres diferentes busquemos viver em paz com as divergências de sua Criação!


Carlinho de Aruanda.


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