domingo, 31 de julho de 2011

Eu não devo nada à ninguém.

Olha, minha gente, tem horas na vida que a gente tem que chutar o páu da barraca, colocar tudo a perder.


Pois temos uma mania besta de ficar enrolando as coisas, escondendo a nossa verdade, pisando em ovos só para não magoar a opinião dos outros.


Quer saber de uma coisa: que se dane a opinião alheia. Eu quero mais é ser feliz e pronto.


Sou o que sou e quem não gostar do meu jeito de ser que vá lamber sabão.


Agora pode, meu bem, eu vou me espremer todinho por dentro só para fazer bonito pros outros? Me poupe.


Eu estou aqui nessa Terra é para viver a minha vida e não para ser palhaço de ninguém. Doa a quem doer eu vou me permitir ser quem eu sou de fato.


Sou esquisito mesmo, tenho uns gostos estranhos e daí. A vida é de quem? O gosto é de quem?


Comigo é assim. Quer gostar de mim do jeito que sou tudo bem. Se não quer não posso fazer nada. Afinal eu não devo nada à ninguém. E fim de papo!




Carlinhos de Aruanda.


Nenhum comentário:

Postar um comentário