Hoje eu declaro publicamente que eu sou um perdido. Eu sou com muito prazer uma pessoa que não presta e que não dá a mínima importância para o que pensam a meu respeito. Podem me chingar a vontade, atirar a pedra da crítica que nada mais me ofende.
Hoje eu estou livre de qualquer estúpido constrangimento que queira me estrangular por dentro.
Hoje eu estou do meu lado e vou me considerar positivamente.
Decidi ser um perdido por opção. Quem dita as regras dentro de mim agora é o meu próprio coração.
Não serei mais escravo da vaidade. Hoje eu quero a minha liberdade.
Para a repressão eu digo não.
Hoje eu mergulhoa na perdição da minha alma. Quero viver com calma e feliz. Pois nos caminhos dessa vida é a minha alma que sabe de mim!
Carlinhos de Aruanda.
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