quarta-feira, 3 de abril de 2013

Eu sinto, logo existo.

As pessoas não sentem. Elas simplesmente pensam e agem feito autômatas que apenas obedecem comandos, mas não existem de fato.
Não percebem o balé das borboletas que as convida a serem mais leves na vida.
Não sentem o cheiro das flores e folhas que as instigam a perceber o perfume suave da natureza.
Caminham a passos apressados e nem notam o olhar meigo do cãozinho viralata que as faz lembrar da importância do carinho desprendido.
E o sol, apesar de sua grandiosidade, lhes aquece os corpos cansados na mais pura humildade.
Porém, na busca ávida de felicidade, a maioria, não vê o recado estampado da vida a lhes dizer que ser feliz é uma questão de sentir.
Ao contrário do que afimou Descartes: eu penso, logo existo. A verdadeira filosofia da felicidade é: eu sinto, logo existo!
Carlinhos de Aruanda

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