sábado, 10 de dezembro de 2011

Novos tempos.

É de se pensar no descaso e no preconceito contra as coisas do espírito.

A maioria dos terráqueos vive atolada no pântano do materialismo. Poucos são aqueles que já despertaram para a realidade inquestionável da eternidade.

Muitos, na verdade, não só desprezam as coisas do espírito como ainda as combatem apregoando que as revelações do mundo espiritual, transmitidas através dos médiuns, não passam de delírios de lunáticos.

Porém, caros companheiros, cá estou eu dando meu singelo testemunho de que a eternidade é um fato.

Negar a existência da vida espiritual com tantas provas cabais a confirmar a extensão da vida além da cortina pesada da matéria é, de certo modo, um absurdo nos dias de hoje.

Pois, independente do preconceito e do descaso de muitos, a espiritualidade emerge do mar da indiferença para se consolidar no mundo em que vocês vivem.

É chegado o momento, queridos companheiros, em que o mundo das almas do além e até mesmo de outras pátrias distantes há de estreitar os laços das relações entre as humanidades espalhadas pelos confins do universo.

O plantea Terra devido sua ascensão na escalonada evolutiva ganhou o direito de também fazer parte da grande integração cósmica.

Ou seja, a Terra, antes pequeno e isolado mundículo a abrigar espíritos errantes e comprometidos com a lei maior, foi promovida a escola de ensino restaurador.

É como se afastado vilarejo ganhasse o direito de fazer parte da sociedade como um todo.

Isto, em termos práticos, significa a intervenção direta de espíritos desenvolvidos e mais experientes no que diz respeito a evolução humana.

De um lado a humanidade terrena será agraciada com o progresso estimulado pelos espíritos superiores.

Por outro lado serão convidados a aderir novas diretrizes comportamentais condizentes com a nova realidade do orbe em questão.

Portanto, companheiros, ao invés de negar a realidade inquestionável da eternidade que os aponta novos valores espirituais, observem e estudem as imprescindíveis lições que o Alto ministra-lhes através dos médiuns!



 
Carlinhos de Aruanda.


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