sexta-feira, 28 de setembro de 2012

A justiça divina.

Não existe crime sem punição. Porque na lei da justiça divina toda infração sempre recebe a sua justa sentença.
A maioria dos homens acha que a justiça é falha e que não alcança os pseudos poderosos do mundo.
Porém, quando um crime, aparentemente, parece não receber a sua devida sentença, não é porque a lei falhou. Mas, porque Deus, oferece ao infrator a oportunidade de se regenerar com o tempo.
De forma alguma, a justiça deixará de ser aplicada.
Além domais, muitos não querem somente a justiça. Mas sim, a chance de poder vingar-se com as próprias mãos.
Acresce ainda, que os eventuais envolvidos no julgamento, desconhecem os fatos reais que culminaram no crime em questão.
Pois, ninguém é vítima de uma fatalidade casual. Todos são cúmplices unidos pelos laços de um passado delituoso.
O fato é que a justiça divina é infalível e há de se cumprir a risca no tribunal da vida.
Ocorre, porém, que a justiça divina não tem como único objetivo punir o infrator, mas, antes de tudo, regenerá-lo para o bem.
Mesmo nos casos mais graves, a justiça divina, busca sempre reajustar os envolvidos e demovê-los ao equilibrio. Afinal, trata-se de espíritos eternos e não somente de mentes criminosas, temporariamente, estacionadas na faixa da ignorância.
Obviamente, que em casos assim, a aplicação da sentença é sempre proporcional a natureza do crime cometido.
Pois, há uma grande diferença entre um ralé ladrão de galinha e um exterminador de corpos dos antigos campos de concentração nazistas.
Mas, em ambos os casos, todos hão de receber a sentença justa.
Não há, indiscutivelmente, injustiça por parte de Deus e sua justiça não tarda acontecer como acredita a maioria. A justiça divina se aplica no tempo certo levando-se em consideração o bem de todos os envolvidos!

Carlinhos de Aruanda

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