Ser espiritualista não é se tornar babá dos outros e, muito menos, ser o salvador da pátria.
Infelizmente, muitos espiritualistas associaram a espiritualidade com ser religioso.
Acham que a espiritualidade é como um confessionário ambulante onde temos a obrigação de ouvir os queixumes dos deserdados da sorte.
Aliás, se padronizou a ideia de que o bom espiritualista é aquele que sofre pelo sofrimento dos outros, que abandona a suas necessidades para socorrer as alheias.
Para essa concepção religiosa, o bom espiritualista não tem vida própria, pois sua razão de viver é a somente a felicidade dos seus semelhantes.
Essa é a visão de muuitos pseudos religiosos, mas, indiscutivelmente, não é a minha.
Primeiro, porque não sou vinculado a nenhuma religião e segundo acredito que ser espiritualista é viver do meu próprio espírito.
Não acredito e nem endosso qualquer forma de sacrifício.
Pois, creio firmemente que:
Ajudar é disponibilizar ferramentas para que o outro auto se ajude!
Carlinhos de Aruanda
Fecebook: carlinhosdearuanda@hotmail.com
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