Oi, minha gente, como é bom conversar com vocês e passar as impressões que colho do mundo onde vivo.
Afinal, não tem coisa melhor do que partilhar aquilo que nos faz tão bem ao coração.
Fico sempre feliz em poder transmitir pra vocês os meus conhecimentos, os legados do meu coração.
Sabe, minha gente, vejo que aí no mundo de vocês tem muita gente que morre de medo de morrer. Gente que tem medo de atravessar uma esquina, gente que não come isso ou aquilo, enfim, gente que se enche de cuidados pra modo não morrer.
Obviamente, que tomar certos cuidados nunca é demais. Porém, o excesso de proteção acaba se tornando um mal pior. Por tanto medo de morrer tem gente que nem vive mais. Vivem enclausuradas dentros de suas próprias casas.
Mas, minha gente, pelo que eu saiba a vida foi feita pra viver. Não é verdade?
Portanto, penso que não é bom e nem saudável se proteger demais. Aliás, o que tem de gente que está com síndrome do pânico é um horror. Parece que virou até moda sofrer desse mal.
Mas, hoje, eu vim aqui pra derrubar o muro do medo que vocês ergueram em torno de vocês mesmos. Ninguém pode ser feliz vivendo sob o domínio do medo.
E ter medo da morte é a coisa mais infantil que tem. Porque, com ou sem medo, todos hão de morrer de qualquer jeito. Você pode até viver dentro de uma redoma de vidro, que mesmo assim, a morte o alcançará. Não tem como fugir da morte.
Cedo ou tarde ela o visitará.
Mas, como sei que a morte é apenas uma passagem para uma nova dimensão e que tudo continua após o desencarne, venho aqui para lhes dar um singelo conselho: não tenham medo de morrer, minha gente. Ao invés, de tomarem tanto cuidado, aproveitem melhor a oportunidade de poder usufruir das coisas boas da vida.
Ande mais descalços, tomem mais sorvetes, ouçam mais músicas, dancem mais, enfim, vivam com mais intensidade e prazer.
Pois, quem não sabe aproveitar a vida que tem já está morto e não sabe!
Twitter: @carlinhosluz_
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