quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

A linguagem da bunda.



A bunda, sem sombra de dúvida, é a região mais sensível do corpo. Através dela pode-se fazer um diagnóstico preciso de como a pessoa anda por dentro.
É possível, analisando-se o formato da bunda, mapear a estrutura psicológica de cada um.
Pessoas, por exemplo, com dificuldades de entrar em contato com sua sensualidade, geralmente, tem a bunda fria e achatada. Isto mostra o quanto elas se desvalorizam e se empurram para dentro.
Já, no caso de pessoas exuberantes, a bunda é arrebitada e quente.
Bunda caída revela a falta de prazer na vida e denota o descaso por si mesma.
Bunda grande e larga mostra a necessidade que a pessoa tem de ser a dona do pedaço. Geralmente, são pessoas controladoras e possessivas.
Bunda pequena e compacta retrata bem o comportamento de pessoas tímidas que morrem de medo se expor (ficar em evidência).
Bunda cheia de furinho mostra o quanto a pessoa se machuca por dentro.
Bunda quadrada é o retrato vivo de pessoas cheias de regras e formalismos.
Agora vou falar aqui do temível fantasma de todas as mulheres: bunda com celulite. A bunda com celulite revela simplesmente o quanto a mulher se compara com as outras e o quanto se auto deprecia. A bunda com celulite é como a terra que não é regada pela água do amor: fica seca e cheia de erosão.
O objetivo desse estudo não é criticar nenhuma bunda, mas detectar os pontos fracos e mudá-los. Pois mudando-se a estrutura psicológica, automaticamente, muda-se o formato da bunda.
Já pensou você com uma bela bunda?! 
A boa notícia é que isso é possível, desde que se tenha uma cabeça boa. Não perca mais tempo se depreciando invista no otimismo e na auto estima. Cuide-se: sua bunda agradece!

Carlinhos de Aruanda 

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