quarta-feira, 14 de maio de 2014

Complicações no útero.



É crescente no mundo atual o aumento de números de casos de mulheres que sofrem complicações de toda sorte no útero. Desde caso mais graves como o câncer até simples inflamações.
De todo modo é um problema sério que merece muita atenção.
No entanto, devido a importância do assunto aqui ventilado vale ressaltar o aspecto metafisico dessas complicações que ocorrem especificamente na região uterina.
Uma coisa é certa: essas complicações não aparecem do nada. Obviamente, que um existe uma causa mais profunda que gera as enfermidades nessa região.
O útero, especificamente, é o órgão feminino que guarda profunda relação com a expressão da sensualidade da mulher.
Observei que algumas mulheres que passam por sérios problemas de relacionamentos afetivos como: traições, frustrações e desilusões amorosas acabam desenvolvendo complicações no útero.
Geralmente, a maioria das mulheres associa sua sexualidade a sua afetividade. Ou seja, o sexo para essas mulheres tem extrema ligação com a expressão de seus sentimentos.
Por essa razão, quando são feridas em seus sentimentos, automaticamente, isto reflete no útero.
Digo isto, porque, para a mulher a traição de seu companheiro afeta-lhe por inteira. Ela se sente como se tivesse fracassada (o que não é verdade). Essa reação de fracasso é muito forte na mulher.
Na verdade, ela se culpa por não ter conseguido manter o relacionamento. Aliás, é justamente essa culpa que gera as complicações em seu útero.
Algumas mulheres, após o término de um relacionamento desastroso, começam a sair com outros homens. Não é que ela esteja a caça de aventuras; no fundo, o que ela busca mesmo é ser valorizada e compensar a sensação desagradável de fracasso pessoal.
Além do mais, a mulher não sofre tão somente pela falta do afeto do companheiro. O que machuca-lhe de verdade é o estrago em sua auto estima que ele deixou.
Portanto, é fundamental compreender que as complicações uterinas são, em verdade, reflexos de problemas de fundo emocional. O que exige, certamente, não só a intervenção da medicina comum, mas o amparo terapêutico e espiritual de um especialista no assunto!

Carlinhos de Aruanda

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