quarta-feira, 8 de julho de 2015

O bem que faço é o bem que me realiza.


Ninguém nesse mundo tem a obrigação de assegurar o bem de ninguém 24 horas por dia. Primeiro que isso é impossível e segundo ficar bem é responsabilidade de cada um.
Ademais, o não se preocupar em excesso com o bem do outro é, de modo algum, falta de amor ao próximo. Mas, sim, uma atitude sensata de quem sabe que na vida cada um é responsável por si e que tem que caminhar com as próprias pernas. Afinal, uma sociedade feliz é feita de adultos responsáveis e não de pessoas mimadas que precisam ser atendias em seus caprichos infantis.
Fazer ou desejar o bem ao próximo, é antes de tudo, um gesto genuíno e espontâneo que brota no coração. Jamais uma obrigação.
Pois existe uma grande diferença entre querer o bem do outro e ter a obrigação de fazê-lo a qualquer custo. Ainda mais, quando esse fazer o bem ao outro coloca em risco a nossa integridade.
Aliás, muitos relacionamentos se desgastam ou chegam ao fim devido a falta de entendimento do que seja o verdadeiro bem.
A essência do bem é fazer o bem sentindo o bem em si mesmo!

Carlinhos Lima

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