segunda-feira, 19 de setembro de 2016

A morte é uma extensão da sua realidade íntima.

Resultado de imagem para imagem do alem

A morte, de modo algum, é passa-port para a angelitude. Ou seja, ninguém vira santo só porque morreu. Na verdade, a pessoa que morre continua a ser a mesma no além. E além domais, esse além sempre corresponde a realidade íntima em que a pessoa se encontra. Quem vive em vida uma realidade densa e grosseira, ao morrer, há de encontrar e viver por tempo indeterminado em paisagem densa e grosseira também. 
Pois não é a paisagem que muda a realidade íntima. Mas, sim, é a realidade íntima que muda a paisagem.
Pra quem em vida tem medo de ir para o umbral após a morte, saiba que a vida que se leva em vida é a ,mesma vida que continuará em morte.
Aliás, tem muita gente em vida que já vive no umbral sem saber. Pois que a vida no umbral nada mais é que sensações e emoções que muitos já cultivam em vida.
De qualquer modo é sempre bom ter em mente que independente pra onde vamos sempre levaremos o que somos por dentro. Afinal, céu e inferno são estados íntimos em que nos colocamos com as nossas próprias atitudes!

Carlos Alberto Lima

Nenhum comentário:

Postar um comentário