No mundo espiritual não há privilegiados ou desfavorecidos. Cada um recebe na medida exata que merece.
Não existem bajulações ou favores por baixo do pano tão comum nos círculos terrenos. Cada um colhe o que plantou.
Após a morte seremos avaliados pelo o que somos e não por títulos transitórios que ostentamos.
Quem espera ser tratado com dengo ou capricho apenas por ter sido uma personalidade de destaque social ficará frustrado ao constatar que suas credenciais não tem o mesmo valor nos bastidores do além.
No mundo dos espiritos seremos recebidos com respeito e amor, mas sem preferências pessoais.
A ilusão do favoritismo acaba na fronteira do túmulo. No além, cada um vale pelo o que é de verdade e não pelo o que aparenta ser.
Após a morte a única surpresa que teremos de fato é a revelação daquilo que verdadeiramente somos.
Pois sem a máscara da vaidade nos depararemos com a realidade nua e crua das nossas próprias criações mentais!
Carlinhos de Aruanda.
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