Eu não posso fazer as coisas preocupado com o que vão pensar de mim. Isso não é funcional.
Claro que tenho consciência dos meus atos e sei também que eles, infalívelmente, provocam suas respectivas consequencias.
Porém, não posso agir nessa vida feito criança que precisa da aprovação dos pais para ter a certeza que está fazendo a coisa certa. Alguém que age assim, além de ser imatura, vive confinada a sua ilimitada ignorância.
Não é isso que quero pra mim.
Por outro lado, entendo que tenho lá os meus limites. Mas isso não significa que tenho que conter os meus impulsos criativos e naturais só para não cometer erros.
Penso que é bem melhor administrar a minha vida com inteligência e bom senso do que ter que castrar a minha expressividade.
Sem essa de ter medo de ser ridículo. Afinal, não ganho nada em querer ser o bonitinho para os olhos do mundo. Eu estando bem comigo é o que de fato importa.
Como costumo dizer: sou apenas mais um na multidão!
Carlinhos de Aruanda.
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