quinta-feira, 25 de setembro de 2014

O silêncio de Deus.


Nada mais me deixa acabrunhado do que o silêncio de Deus.
Vejo muita gente por ai fazendo um monte de besteira sem medir o peso de suas atitudes; como se tudo que fizessem fosse ficar por isso mesmo. Só que não.
Não acredito que nada fique por isso mesmo. Cedo ou tarde a colheita vem e, certamente, cada um vai colher o fruto do que plantou. "A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória".
O tempo pode ter passado, o mundo mudado; mas eu continuo sendo uma pessoa que respeita e busca viver sob as leis de Deus.
Primeiro, porque para mim Deus está acima de tudo. E segundo, eu sempre ei de responder pelos meus atos. Pois as leis de Deus são implacáveis e se cumprem piamente no tempo da eternidade.
Claro que ainda cometerei erros previstos pelo meu tempo de ignorância, ou seja, erros que cometerei por ainda não saber fazer melhor. O que é natural e relevante.
No entanto, aquilo que já aprendi que não é bom, que já tenho consciência que não é o meu melhor e que meu coração sente que não é o mais sensato fazer, indiscutivelmente, ei de responder perante o tribunal de minha própria consciência.
Por isso, prossigo respeitando os princípios divinos: uma que não quero arrumar encrenca com as leis de Deus e outra que quem ama cuida e respeita. E se amo a vida que Deus me deu, eu não poderia agir de outro modo!
Só quem não tem amor no coração é que sai pelo mundo afora cometendo um monte de barbaridade. O problema é que Deus permanece em silêncio e isso me deixa acabrunhado!

Carlinhos de Aruanda

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