Nada melhor do que falar da própria experiência quando o assunto é lição de vida. Afinal, não existe verdade maior do que aquela que sentimos na própria pele.
Por isso, venho aqui relatar de próprio punho, um fato que outrora ocorreu comigo.
Pra começo de conversa, nem era para eu está aqui escrevendo essa mensagem; vou explicar porque: nos meados dos anos 80 eu fazia parte de um grupo de risco propenso a morrer de aids. Aliás, alguns amigos meus e muitos outros conhecidos, morreram justamente nessa época e dessa enfermidade. Confesso que achava que eu seria o próximo.
No entanto, passei ileso por esse período escuro dessa década tão difícil. Acredito, até, que por uma questão de necessidade espiritual. Pois eu tinha algumas lições a aprender com essa experiência. É claro que que contei, também, com uma ajuda do céu.
Aliás, essa ajuda veio para mim em forma de livros, palestras e muito trabalho interior. Por isso, que acredito piamente na auto cura.
No meu caso eu precisava aprender a me valorizar, a controlar minha imaginação e tomar posse de mim. E foi o que fiz e faço até hoje. Senão não estaria aqui para contar essa história.
Portanto, acreditem: esse negócio de trabalho interior, de promover a auto estima e de tomar posse de si é mesmo funcional. Principalmente, quando levamos a sério a nossa felicidade.
E tenho a plena certeza de que não há doença alguma que um bom trabalho interior não possa curar. Até o câncer, que é a chaga atual, pode ser curado, sim, através do poder imbatível de uma mente positiva.
E pra não deixar dúvidas a este respeito, reforço minha crença com as palavras de Jesus: a tua fé te curou!
Carlinhos de Aruanda
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