sexta-feira, 15 de maio de 2015

Tempo para morrer.


Do mesmo modo que existe um ciclo para nascer, ou seja, um período preparatório para baixar à matéria, há, também, um ciclo para morrer no qual o espírito se prepara para fazer sua passagem.
Este ciclo ou período preparatório é sempre relativo a condição evolutiva de cada um e pode levar dias, meses ou mesmo anos. Conforme as necessidades de cada espírito em questão.
Acresce, ainda, que esse ciclo, tanto pode se estender como ser abreviado, Isto posto, levando-se em consideração o livre arbítrio de cada alma reencarnante.
Há, em verdade, uma estimativa acerca do tempo de vida para ser vivido na matéria. Pois todo espírito, ao nascer, traz consigo um programa pré estabelecido para ser cumprido em sua nova reencarnação. Programa, este, que está sujeito as interferências de suas escolhas pessoais.  
Pois não há um determinismo imposto por Deus. O espírito é um ser vivo e co-criador do seu destino e não uma máquina estática e insensível.
Ademais, pode o espírito sentir, sim, o momento em que entra no fluxo de um ciclo que tanto o leve ao nascimento como também ao desencarne.
O fato é que não há surpresas na vida e as leis de Deus são incorruptíveis e invioláveis. Isto quer dizer, que ninguém morre antes do tempo. E quando, aparentemente, a morte súbita nos dá a impressão de que chegou antes da hora é porque, certamente, desconhecemos os fatos que promoveram a morte prematura. Ou a morte já estava mesmo para acontecer nesse tempo ou a pessoa estava propensa a atraí-la.
Mas o certo é que ninguém morre sem uma justa causa!

Carlinhos de Aruanda 

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