sexta-feira, 24 de maio de 2013

Sexo e responsabilidade.

Olha, minha gente, o que vou revelar agora não é para assusta-los e nem tão pouco para induzi-los a uma vida de castidade.
No entanto, perante o desregramento sexual que se alastra pela sociedade, acho de bom tom, vos alertar quanto ao perigo da promiscuidade desenfreada. 
O sexo em sua função nobre de possibilitar a reencarnação e proporcionar prazer é uma benção a serviço da vida. Porém, quando ele se afasta desse terreno acaba se tornando numa grande ameaça ao nosso equilíbrio.
Evidente, que não venho aqui julgar o comportamento de ninguém. Como eu disse, venho apenas mostrar-lhes o perigo do sexo sem responsabilidade.
Pois assim, como a repressão, a banalização  também oferece sérios riscos para o espírito que se deixa arrastar pelos caminhos obscuros da devassidão.
Pois é justamente nessa condição de promiscuidade sexual que se abrem as brechas para o assédio das sombras.
Afinal, todo espírito não passa de uma complexa rede magnética a emitir e recepcionar as energias afins.
Assim que o espírito se entrelaça na teia da sexualidade livre, automaticamente, se deixa envolver pelo forte magnetismo das entidades que ainda vivem apegas aos apetites das satisfações terrenas. Cria-se, nesse momento, um conluio sexual onde assediado e obsessor vivem e se alimentam das mesmas emanações deletérias.
Nem é preciso dizer que uma relação baseada no vampirismo afeta significativamente a vida do obsidiado. Provocando-lhe graves problemas de saúde e até mesmo em suas relações familiares.
A sexualidade é e sempre será função nobre a enriquecer a existência dos seres. Além de ser a porta abençoada da reencarnação é também fonte sublime de prazer.
No mundo ela se manifesta em suas múltiplas expressões, as quais, são sagradas orientações divinas.
Independente da orientação sexual de cada um, devemos sempre manter a o ato sexual na rédea do equilíbrio.   
Pois que o sexo é patrimônio da vida e um direito de todos!
Carlinhos de Aruanda

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