quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Aborto.


Sou a favor da legalização do aborto, desde que haja uma avaliação criteriosa da situação.
Porque se a mulher não tem o poder de decidir sobre o próprio corpo, certamente, ela não tem poder sobre mais nada. É como se voltássemos ao período medieval, onde a mulher não passava de um mero objeto de utilidade dentro do lar.
Portanto, a meu ver, é imprescindível que a mulher exerça o sue direito de decidir o que é melhor para si mesma.
Obviamente, que descarto aqui, a vulgarização do aborto como prática comum para se livrar de uma gravidez indesejável por razões fúteis. Porque nesse caso, o aborto toma a proporção de um homicídio doloso.
Refiro, tão somente, a casos em que exista o risco evidente da morte da mãe, a mal formação do prório feto e também a gravidez fruto de estrupo.
Perante situações delicadas como essas, cabe a mulher, o direito de dar sempre a última palavra.   
A legalização do aborto legítimo não é de modo algum um ato criminoso. Mas sim, uma decisão sensata a favor da vida e, acima de tudo, um ato de respeito e amor pela mulher! 

Carlinhos de Aruanda

Nenhum comentário:

Postar um comentário