É preciso medir suas atitudes atuais levando-se em consideração a extensão de suas repercuções ao longo do tempo.
Pois nada nesse mundo fica sem resposta.
Não é uma questão de faz - paga ou pecado - castigo. Mas sim, de uma natural consequência de um ato cometido, seja ele considerado bom ou ruim.
A maioria vive como se estivesse cravada no imediatismo autômato e não releva o fato de que o futuro nos espera no porvir.
Muitos parecem estar anestesiados, pois tomam decisões impensadas que os comprometem seriamente com a Lei Maior.
Tomados por uma insensibilidade estranha cometem atos transloucados que raiam a beira da loucura.
Portanto, diante desse quadro de horror e insanidade que assistimos diariamente, busquemos ter um pouco mais de cautela e bom senso na hora de agir.
Pois mesmo que não percebamos de imediato a extensão da repercução dos nossos atos, certamente, já sabemos de antemão que na balança da Justiça Divina responderemos por eles!
Carlinhos de Aruanda
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