sábado, 28 de setembro de 2013

Da vida levamos a vida que levamos: quem é rico leva a riqueza e quem é pobre não leva nada.


A morte não nivela pessoas e nem torna todo mundo igual. Essa conversa de que o dinheiro não passa pela fronteira do cemitério não passa de desculpismo de quem não quer se esforçar para melhorar de vida.
Podemos até não levar o dinheiro, mas, certamente, levamos para o outro mundo a habilidade de lidar com ele.
Não pense que um Antônio Hermínio de Morais há dei chegar do outro lado da vida nas mesmas condições de um pé rapado qualquer.
Afinal, cada um colhe aquilo que plantou.
Obviamente, que o valor da pessoa em si é sempre o mesmo em qualquer lugar em que ela se encontre. Mas a condição em que ela irá viver dependerá, indiscutivelmente, das escolhas que ela tenha feito. Se ela fez escolhas pobres continuará na pobreza.
Além domais, todo bem construído numa vida é herança que transferimos para o porvir. Pois toda semente lançada na terra da experiência humana há de dar seus frutos no tempo certo.
Da mesma forma que um criminoso há de receber no futuro as consequências de seus delitos; todo aquele que ergue um império levará consigo a glória de suas conquistas pessoais.
Definitivamente, a cova não é o fim da vida e nem transforma verdugo em anjo, pobre em rico e ignorante em sábio. Cada um leva consigo, para onde quer que vá, apenas o fruto de suas conquistas pessoais. Quem conquistou a riqueza há de leva-la dentro do caixão; mas quem foi pobre a vida toda há de chegar no além de mãos vazias!

Skype: carlinhosdearuanda1
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