terça-feira, 27 de agosto de 2013

O bem do mundo depende do bem que podemos e devemos fazer.



cil é apontar os problemas sociais; difícil é aceitar que, muitas das vezes, temos uma pontinha de responsabilidade na criação dos mesmos. Não gostamos da violência, mas a incitamos com pequenos gestos diários. Não gostamos de ver o sofrimento alheio, mas o provocamos com nossa leviandade. Ficamos horrorizados com as corrupções dos políticos, mas sempre damos um jeitinho brasileiro quando o assunto é de nosso interesse. Condenamos as atitudes maldosas do filho do vizinho, mas fazemos vista grossa as más inclinações dos nossos próprios filhos. Damos ouvidos as reclamações e advertências escolares, mas transformamos uma atitude mais enérgica do professor em motivo de escândalo e inconformação. Recriminamos o comportamento mais ousado da filha da vizinha, mas fingimos não notar a sensualidade exagerada de nossa filhinha que se entrega aos desejos libidinosos regado ao som do funk. Não é uma questão de ser moralista, mas se queremos viver num mundo melhor temos que pensar também no bem coletivo. Afinal, o que não é bom para nós, certamente, não será para os outros. Louvável será sempre nossas reivindicações, mas necessário será também a nossa efetiva colaboração para a implantação do bem social!

Carlinhos de Aruanda
Email: carlinhosdearuanda@hotmail.com
Skype: pensandoarespeito@hotmail.com

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