Em nossas relações pessoais devemos, sim, selecionar nossas amizades e escolher a dedo aqueles que iremos eleger para o nosso convívio.
Não é porque somos todos humanos que temos que viver e compactuar com as pessoas que nos cercam a existência.
Não devemos abrir a porta para todos que se acheguem à ela.
Obviamente, que é sensato e inteligente manter o repeito por todos. Mas isso não implica que temos a obrigação de amar a todos.
Primeiro: que o amor não é um sentimento que deva ser obrigatório e segundo somos seres seletivos.
Engana-se quem supõe que a porta do céu está aberta para qualquer um; se assim não o fosse não existiria as trincheiras do umbral a receber em sua dependência as almas empedernidas no mal.
Sejamos razoáveis e reflitamos nesta questão de selecionar os nossos laços afetivos.
Pois nem é preciso dizer que no mundo em que vivemos existem pessoas tendentes ao bem e aquelas que são propensas ao mal.
E dependendo para quem abramos a porta, nossa vida pode ser o paraíso estabelecido na terra ou o inferno onde iremos amargar nossas péssimas escolhas!
Carlinhos Lima
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