Permitir-se sentir sem medo do futuro é descer do muro e se entregar ao inefável sabor de viver.
Só quem tem a ousadia de abandonar o convencionalismo do mundo que se limita ao certo e errado pode de fato ser feliz nessa vida.
Pois que ficar com o coração trancado por medo ou por preconceito é como se aprisionar no peito e viver numa profunda escuridão.
Que me perdoem os racionalistas; mas em nome da minha felicidade vou me permitir sentir e me deixar viver todo o amor que a vida generosamente me trouxer.
Pois que viver sem sentir é o mesmo que não existir.
Obviamente, que me permitirei sentir, mas sempre apoiado na inteligência. Aprendi com a experiência que sentir sem inteligência nos faz sofrer.
Mas de uma coisa tenho a plena certeza: jamais deixarei de sentir e também darei passagem aos meus sentimentos mais estranhos. Pois toda forma de amor sempre vale a pena!
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