sexta-feira, 28 de junho de 2013

Conhecimento sem alma é palavra morta.



O nome pomposo, a ostentação intelectual não substituem a sensibilidade apurada.
No mundo, há pessoas que carregam uma biblioteca na cabeça. Sabem tudo e pra tudo tem sempre uma explicação.
Até se consideram seres especias. Porém, não é difícil perceber em seus semblantes um certo vazio.
Falam bem, se expressam com facilidade e até conseguem convencer alguns com seus elaborados raciocínios.
Mas, quando o assunto é felicidade, são verdadeiros analfabetos do coração. Brilham por fora, mas por dentro vivem numa completa escuridão.
Possuem a habilidade de resolver cálculos matemáticos em segundos. Mas são incapazes de enxergar as consequências dos seus atos. Vivem fechados na concha do egoísmo e não conseguem mensurar a dor que provoca nos outros. Estão sempre com a razão e desconhecem os reais valores da alma.
E como feras enjauladas que são, se deixam arrastar pela fúria do ódio que sempre deixa o rastro de destruição.
Pois ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a linguá dos anjos sem amor ..........

Carlinhos de Aruanda


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