segunda-feira, 10 de março de 2014

Ainda não é hora.



No tocante ao assunto morte há curiosidades que valem aqui serem ressaltadas, claro, sempre a título de educação.
Muitos moribundos que se encontram em estado terminal se vêem numa condição onde podem escolher o destino que melhor lhe aprazem. 
Geralmente, o doente traz consigo um histórico pessoal regado a desilusão. Muitos, na verdade, até contribuíram para chegar ao ponto em que chegaram. Ou seja, pedem, mesmo que inconsciente, o fim de sua existência.
Acresce, que no momento derradeiro da desencarnação, muitos enfermos são agraciados pela visita de seus mentores, que antes do último suspiro lhes relatam as prováveis consequências da breve passagem que não tarda acontecer.
Mostram-lhes possibilidades passiveis de ocorrerem após sua breve partida. Como, por exemplo, a condição econômica em que ficará seus entres queridos ou mesmo o desvio de conduta de um filho imaturo caso se cumpra o processo irreversível da morte.
Obviamente, que essa intervenção só ocorre quando ainda existe a chance do espírito ficar mais alguns anos encarnado e, lógico, se ele tiver o devido merecimento.
É por essa razão, que muitos espíritos já em processo de desencarne, recuperam de imediato a saúde e vivem por mais algum tempo junto a seus familiares.
Evidente que existem os casos de espíritos que não aceitam a intervenção de seus mentores e decidem pela morte de seus corpos.
O fato é que todos somos amparados no derradeiro momento do desencarne e recebemos o auxílio mediante nossas necessidades pendentes.
Se chega mesmo o momento final da existência física não há nada que possa impedir o processo da partida irremediável. Porém, se ainda existe uma chance de voltar ao lar para se reajustar ou mesmo providenciar medidas necessárias ao equilíbrio familiar, os próprios mentores do moribundo lançam mão dos recursos disponíveis para possibilitar a recuperação da saúde ao filho pródigo!

Carlinhos Lima

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